A língua portuguesa é sempre complicada, recentemente reformada, eventualmente exaltada e, rotineiramente, não é pensada.
Ora, diante dos nossos monitores, em comentários de notícias ou blogs, nos e-mails que trocamos, ou nos chats internet adentro, lemos as falas. Diante das letras, imaginamos até sotaques pros ditos comentaristas, blogueiros, chatters e afins.
A expressão que destaco aqui, assim como na televisão ou nas ruas, é muito usada na rede mundial de computadores. Quem nunca ouviu ou leu um sonoro "com certeza"?
Pois é... quando digo que a língua portuguesa, por muitos e em muitos casos, não é pensada, refiro-me ao ímpeto de alguém que escreve "conserteza".
Se entre conserto e concerto já há dúvidas, o que dizer, então, da equivalência entre "concerteza" e "conserteza"?
Não, não quero ser o paladino da língua bem apresentada, de sua norma culta ou dos erros apenas alheios, já que também os cometo. Eu quero mesmo é entender.
Se o belo tem beleza, o fraco tem fraqueza, violino quebrado teria "conserteza" para voltar à sua "concerteza"?
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Ora, diante dos nossos monitores, em comentários de notícias ou blogs, nos e-mails que trocamos, ou nos chats internet adentro, lemos as falas. Diante das letras, imaginamos até sotaques pros ditos comentaristas, blogueiros, chatters e afins.
A expressão que destaco aqui, assim como na televisão ou nas ruas, é muito usada na rede mundial de computadores. Quem nunca ouviu ou leu um sonoro "com certeza"?
Pois é... quando digo que a língua portuguesa, por muitos e em muitos casos, não é pensada, refiro-me ao ímpeto de alguém que escreve "conserteza".
Se entre conserto e concerto já há dúvidas, o que dizer, então, da equivalência entre "concerteza" e "conserteza"?
Não, não quero ser o paladino da língua bem apresentada, de sua norma culta ou dos erros apenas alheios, já que também os cometo. Eu quero mesmo é entender.
Se o belo tem beleza, o fraco tem fraqueza, violino quebrado teria "conserteza" para voltar à sua "concerteza"?
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