Era uma vez, há muitos e muitos anos, um país que se dizia ser do futuro. Nesse país, o futuro promissor nunca chega, mas ele ainda é de vanguarda.
O mosquito da dengue é um pretexto intermitente e já faz tempo que ele é inimigo número um de toda uma nação. Parece vencer sempre, mas continua incitando mobilização nacional.
Bem antes do já distante ano de 2002, já se propalava o cuidado com água parada, a cobertura das caixas d'água. ONGs, governo, oposição, população, todos em campanha e o "aedes" imperando.
O tempo passou e nunca, nunca na história desse país, o mosquito da dengue dera lugar à mosca na sopa! Sim, o país de vanguarda, o tal país do futuro tem seus recuos!
Mais uma vez, em meio às CPIs de fuxico, às outrora escandalosas denúncias de corrupção, às mazelas de um povo que sofre na seca e na cheia, os papéis se invertem.
Em breve, a destemperada sopa (já fria) servida ao povo brasileiro acolherá mais uma mosca! Vem aí, entre estrelas vermelhas e aves bicudas, mais uma disputa simples pelo poder.
Resta-nos, diante deles, que invertem papéis mas têm o mesmo foco, cobrir as caixas d'água. Esqueçamos a sopa e nos voltemos ao futuro! Que futuro?!
Esse é o país do futuro, um país de futuro, para poucos, é verdade... mais do mesmo!
Sim, esse é um comentário pessimista de quem já viu essa mesma cantilena por mandato, continuidade e perdeu a fé no futuro.
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O mosquito da dengue é um pretexto intermitente e já faz tempo que ele é inimigo número um de toda uma nação. Parece vencer sempre, mas continua incitando mobilização nacional.
Bem antes do já distante ano de 2002, já se propalava o cuidado com água parada, a cobertura das caixas d'água. ONGs, governo, oposição, população, todos em campanha e o "aedes" imperando.
O tempo passou e nunca, nunca na história desse país, o mosquito da dengue dera lugar à mosca na sopa! Sim, o país de vanguarda, o tal país do futuro tem seus recuos!
Mais uma vez, em meio às CPIs de fuxico, às outrora escandalosas denúncias de corrupção, às mazelas de um povo que sofre na seca e na cheia, os papéis se invertem.
Em breve, a destemperada sopa (já fria) servida ao povo brasileiro acolherá mais uma mosca! Vem aí, entre estrelas vermelhas e aves bicudas, mais uma disputa simples pelo poder.
Resta-nos, diante deles, que invertem papéis mas têm o mesmo foco, cobrir as caixas d'água. Esqueçamos a sopa e nos voltemos ao futuro! Que futuro?!
Esse é o país do futuro, um país de futuro, para poucos, é verdade... mais do mesmo!
Sim, esse é um comentário pessimista de quem já viu essa mesma cantilena por mandato, continuidade e perdeu a fé no futuro.
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