Desde a manhã de segunda-feira, primeiro de junho, tenho lido, tenho ouvido, tenho visto e, por fim, pouco tenho entendido sobre o desaparecimento de um AirBus - o A330 de bandeira da Air France, que fazia o voo AF447, do Rio a Paris, na noite de domingo.
Para bem dizer, tenho entendido. Tenho percebido que por mais que divulguem, especulem, suponham ou afirmem os especialistas, não cabe a nós - passageiros em potencial - sabermos, de fato, o que houve.
Isso porque, por mais que se diga, a verdade de todos é a de que voar é seguro! Sim, eles falam, respondem, perguntam, afirmam, criam e reformam hipóteses mas, ao final, essa é a mensagem.
Falta coragem para dizer que existem falhas, seja nas máquinas "perfeitas", seja em quem as guia ou projeta e, acima de tudo, que quem está diante da TV - num exercício de paciência, auto-flagelo, curiosidade e até pesar - é apenas um cliente eventual, um alvo comercial a ser zelado.
Sim, eles dirão e desdirão suas teorias e estatísticas. Mesmo assim, ao final, o apresentador, o repórter, o telespectador, o leitor, os especialistas, as autoridades, os executivos, engenheiros têm seus medos, suas necessidades, suas influências e razões.
Por fim, basta uma palavra: respeito.
Respeito à dor, respeito às opiniões e anseios e, principalmente, aos medos.
Para bem dizer, tenho entendido. Tenho percebido que por mais que divulguem, especulem, suponham ou afirmem os especialistas, não cabe a nós - passageiros em potencial - sabermos, de fato, o que houve.
Isso porque, por mais que se diga, a verdade de todos é a de que voar é seguro! Sim, eles falam, respondem, perguntam, afirmam, criam e reformam hipóteses mas, ao final, essa é a mensagem.
Falta coragem para dizer que existem falhas, seja nas máquinas "perfeitas", seja em quem as guia ou projeta e, acima de tudo, que quem está diante da TV - num exercício de paciência, auto-flagelo, curiosidade e até pesar - é apenas um cliente eventual, um alvo comercial a ser zelado.
Sim, eles dirão e desdirão suas teorias e estatísticas. Mesmo assim, ao final, o apresentador, o repórter, o telespectador, o leitor, os especialistas, as autoridades, os executivos, engenheiros têm seus medos, suas necessidades, suas influências e razões.
Por fim, basta uma palavra: respeito.
Respeito à dor, respeito às opiniões e anseios e, principalmente, aos medos.
Concordo Marcílio, e ainda digo mais, a mídia só fala nisso (lembra do caso Nardoni?). O mais importante a se falar de forma ÚTIL, são as VÍTIMAS DAS ENCHENTES QUE CONTINUAM ESQUECIDAS... Lástima. Dengue, Gripe do porco e demais também já são passado.
ResponderExcluirEnquanto issom, em Brasília...