Adiadas de quinta pra hoje, esperando sumir a referência à gripe suína e deu certo: mais palavras, com quadro.
Bastou Abbas aceitar encontro com Netanyahu, Obama mencionar acordo climático com ares de aprovação para mudar o quadro.
Hoje é dia sem carro, sem Corinthians no Brasileirão, sem alta do dólar ou fortes variações na Bovespa, ou seja, só coisa boa. Será?
Eleições se aproximam em Honduras e Zelaya apareceu na embaixada brasileira para esperar o florescer da primavera.
Lula vai discursar na ONU, deve mencionar o pré-sal, esquecer o FMI e a filiação de Romário, rumo à imunidade que não livrou Hildebrando Pascoal, julgado como a Renault.
Nenhum comentário:
Postar um comentário