A matéria está na Folha de São Paulo, mas o esforço a que se refere o título seria do pessoal da taquigrafia. A seguir, um trecho simulado da fala de um dos acusados mencionados no jornal:
"Bem, pessual, agente tamos sofrenu cum acuzassão enjusta, já qui era novato e nem sabia o qui pudia ou num pudia. Ramus razer o pussive i u impussive i mais um poguin pra istabelesser a verdade. Tamos triste i arrente rai - é rai ou ramu? - num importa, né? (risos).
O qui importa é dizê o certo. Nóis num tem nada zavê e, si otros tem culpa é us foncionário. Us colega vai intendê e num vô mim pronunssiá pra emprenssa. Pronto!"
Como disse, a fala é simulada, já que só sem tem por base o "estilo" do discurso e o hábito disseminado de negar.
O esforço para escrever aqui também foi grande, mas poderia ser pior: poderia ser um texto repleto de emoticons, não é?
Ok, também poderia ter bagunçado na pontuação, mas já seria esforço demais e não foi possível.
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"Bem, pessual, agente tamos sofrenu cum acuzassão enjusta, já qui era novato e nem sabia o qui pudia ou num pudia. Ramus razer o pussive i u impussive i mais um poguin pra istabelesser a verdade. Tamos triste i arrente rai - é rai ou ramu? - num importa, né? (risos).
O qui importa é dizê o certo. Nóis num tem nada zavê e, si otros tem culpa é us foncionário. Us colega vai intendê e num vô mim pronunssiá pra emprenssa. Pronto!"
Como disse, a fala é simulada, já que só sem tem por base o "estilo" do discurso e o hábito disseminado de negar.
O esforço para escrever aqui também foi grande, mas poderia ser pior: poderia ser um texto repleto de emoticons, não é?
Ok, também poderia ter bagunçado na pontuação, mas já seria esforço demais e não foi possível.
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