Mesmo com atraso, continuam sendo de quinta, com novos casos de gripe suína por todo lado, com direito a Brasileirão com jogo das máscaras. Um coala morreu e não foi por drogas, nem por ação da FAB e, muito menos, por vibrar com o Flamengo ou por uma mola voadora na Fórmula 1.
Hiroshima foi lembrada pela bomba; Honduras ainda acalenta o golpe e o dono do Iguatemi reclamou de dedo sujo.
O imposto de renda de senadores, a indústria têxtil de José Alencar ou os amigos de José Sarney não repercutem como a lei antifumo de São Paulo. Melhor fazer só coisa boa: caminhar na Marginal Tietê, comprar ações da Petrobras com a grana da poupança ou convencer alguém a procurar pelo twitter de Álvaro Uribe em dia de apagão no microblog.
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