Raul, em partes:
Hoje é o dia da saudade, de perder o medo da chuva, de deixar cantar meu Rock´n Roll, ainda que seja de noite. Hoje é dia de visita estranha na sala, de calçar sapato apertado para trilhar caminhos, de parar de andar na contramão ou pular muro da escola. Não é domingo de missa, nem de pipoca aos macacos ou de botar aranha pra brigar, mas faça o que tu queres, pois há de ser tudo da lei... é a Sociedade Alternativa!
Só não me pergunte porque que eu sou tão calado, nem se sou o início, o fim e o meio. Não sou, ou sou? Enfim, eu bebi vinho com mulheres na taberna e não quero ser prefeito. Assim, ninguém vai a lugar nenhum.
O que que eu quero se eu te privo do que mais venero? Vou fazer o que eu gosto e não pare na pista, é muito cedo pra você se acostumar e está chegando o fim de mês. Olha o trem!
Minha cobra quer comer sua aranha, tem sangue no jornal e eu conheço bem a fonte. Tente outra vez, viu? Você sente receio do inferno? Sem problema, pois o caminho do risco é o sucesso. Aliás, o que você quer ser quando crescer? Você tem as respostas das perguntas. Não dá no rádio, nem está nas bancas de jornais, mas o que eu como a prato pleno pode ser o seu veneno, no uísque que não terminei de beber.
Bom, sei que está chegando a hora de se ir embora, inocente, puro e besta para um encontro, com hora marcada, com a lua cheia, numa metamorfose ambulante e um bando de número.
Aonde você vai, eu também vou, pois quando esqueço a hora de dormir, acordo mais cedo e sou coringa de todo baralho, tudo isso enquanto você se esforça pra ser um sujeito normal...
... fim de papo.
Hoje é o dia da saudade, de perder o medo da chuva, de deixar cantar meu Rock´n Roll, ainda que seja de noite. Hoje é dia de visita estranha na sala, de calçar sapato apertado para trilhar caminhos, de parar de andar na contramão ou pular muro da escola. Não é domingo de missa, nem de pipoca aos macacos ou de botar aranha pra brigar, mas faça o que tu queres, pois há de ser tudo da lei... é a Sociedade Alternativa!
Só não me pergunte porque que eu sou tão calado, nem se sou o início, o fim e o meio. Não sou, ou sou? Enfim, eu bebi vinho com mulheres na taberna e não quero ser prefeito. Assim, ninguém vai a lugar nenhum.
O que que eu quero se eu te privo do que mais venero? Vou fazer o que eu gosto e não pare na pista, é muito cedo pra você se acostumar e está chegando o fim de mês. Olha o trem!
Minha cobra quer comer sua aranha, tem sangue no jornal e eu conheço bem a fonte. Tente outra vez, viu? Você sente receio do inferno? Sem problema, pois o caminho do risco é o sucesso. Aliás, o que você quer ser quando crescer? Você tem as respostas das perguntas. Não dá no rádio, nem está nas bancas de jornais, mas o que eu como a prato pleno pode ser o seu veneno, no uísque que não terminei de beber.
Bom, sei que está chegando a hora de se ir embora, inocente, puro e besta para um encontro, com hora marcada, com a lua cheia, numa metamorfose ambulante e um bando de número.
Aonde você vai, eu também vou, pois quando esqueço a hora de dormir, acordo mais cedo e sou coringa de todo baralho, tudo isso enquanto você se esforça pra ser um sujeito normal...
... fim de papo.
um maluco beleza.
Nenhum comentário:
Postar um comentário